Como transformar o futebol brasileiro?

Para começar, não sou especialista no assunto ou bacharel em direito, quero apenas expressar a minha opinião neste breve texto. Está em pauta há algum tempo a discussão sobre os direitos de transmissão do futebol brasileiro na TV.

Antes de mais nada, quero deixar claro que sou a favor da MP 984/2020.

Sim, sou favorável a liberdade de vender o seu produto da forma ou para quem desejar.

Estou na torcida para que o congresso tenha “vontade” de discutir e votar esta MP em tempo.

A lei trará flexibilidade nas negociações, o que resultará em uma venda mais atrativa aos clubes, se o produto for agradável e atender aos anseios dos “clientes” é claro. E as rádios?

Afinal, se a TV paga para transmitir os jogos, por que as rádios não pagam?

Você pode ter argumentos contrários a cobrança para as rádios, o que é muito válido em uma democracia, mas olhando o futebol também como negócio, não vejo motivos para não cobrar das rádios o direito de transmissão.

Não existe almoço de graça, e se é de graça para “A”, alguém está pagando para este “A”.

Sou a favor de uma discussão mais profunda a respeito dos dois temas mencionados aqui. Da minha parte, o tema não se esgota nesta breve explanação. Não podemos mais tratar o “produto” futebol como há 20 anos. O mundo mudou e nós sabemos muito bem disso.

Como reflexão, podemos e devemos aprender bastante com as grandes ligas de fora, para então tropicalizar os aprendizados e aplicá-los no futebol pentacampeão do mundo!

A transformação do futebol brasileiro passa por estas questões!